130 anos da criação da Diocese da Paraíba

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glória da Igreja do Brasil e majestosa mãe das dioceses de Natal (1909), de Cajazeiras (1914), de Campina Grande (1949), de Patos (1959) e de Guarabira (1980).

No dia 27 de abril de 1892, o Papa Leão XIII publicou a Bula “Ad universas orbis Ecclesias”, cuja execução estabeleceu a criação da Diocese do Amazonas e a Diocese da Paraíba.

“Para formar outra nova Diocese da Paraíba, separamos igualmente para sempre e lhe designamos o território do mesmo nome e do Estado do Rio Grande do Norte, que constituem presentemente parte da Diocese de Pernambuco: na cidade da Paraíba fundamos a sede e na Igreja chamada da Santíssima Virgem das Neves, a catedral do Bispado e elevamos por isso dito Igreja à dignidade de Catedral.” (Papa Leão XIII, “Bula Ad universas orbis Ecclesias”, 1892)

Cronologia da Diocese da Paraíba: criação (1892), inauguração (1894), elevação à Arquidiocese (1914).

Antes da portentosa publicação do documento de Leão XIII, a Paraíba católica já gozava de acrisoladas virtudes. Banhada pelo suor dos jesuítas, dos carmelitas, dos beneditinos e dos franciscanos, o território conquistado nos idos de 1585 recebera o título de Prelazia em 1614.

O principal libertador do Brasil contra a maledicente invasão holandesa (1630-1654), André Vidal de Negreiros (1606-1680), teve seu coração forjado no território espiritual da Prelazia de Nossa Senhora das Neves (Paraíba).

Decorridos 130 anos, eis o patrimônio moral e espiritual da Diocese (1894-1914) e Arquidiocese (1914-atualidade) da Paraíba:

Mais de 300 sacerdotes; pelo menos 16 bispos, dos quais 6 foram elevados ao arcebispado; pelo menos 100 paróquias; 55 cartas pastorais; jornal “A Imprensa” (1897-1968); pelo menos 12 colégios; etc.

Sete Arcebispos: Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques (1894-1935), Dom Moisés Sizenando Coelho (1935-1959), Dom Mário de Miranda Vilas-Boas (1959-1965), Dom José Maria Pires (1965-1995), Dom Marcelo Pinto Carvalheira (1995-2004), Dom Aldo Di Cillo Pagotto (2004-2016) e Dom Manoel Delson Pedreira da Cruz (2017-atualidade).

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