Dólar completa uma semana em queda e fecha a R$ 5,86

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O dólar completou uma semana de queda nesta terça-feira (28) e renovou o menor patamar desde novembro, a R$ 5,86. Investidores seguem em compasso de espera pela “Superquarta”, como são chamadas as quartas-feiras em que ocorrem, simultaneamente, reuniões nos comitês de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos.

Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC) deve elevar a Selic, taxa básica de juros, em 1 ponto percentual, levando-a ao patamar de 13,25% ao ano. O mercado espera essa e novas altas nos próximos meses por conta da aceleração da inflação no país.

Já nos EUA, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deve manter suas taxas de juros inalteradas, deixando-as no patamar entre 4,25% e 4,50% ao ano. A expectativa dos investidores é que o Fed aguarde novos sinais da economia e os próximos passos do presidente Donald Trump para tomar decisões que voltem a mexer com as taxas.

As atenções também devem ficar voltadas para o comunicado que os dois bancos centrais devem emitir após a conclusão de suas respectivas reuniões. Isso porque os documentos podem trazer novos sinais sobre quais devem ser os próximos passos na condução de juros.

Além do cenário econômico aqui e lá fora, investidores também monitoram a divulgação dos resultados financeiros de grandes empresas americanas. Nesta terça, nomes como Boeing, GM e Starbucks divulgam seus números referentes ao último trimestre de 2024. Esses resultados trazem pistas sobre como anda a saúde financeira das empresas e da economia do país.

O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, fechou em queda.

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