Fachin, impôs o uso de câmeras corporais nas fardas usadas pelo BOPE, ignorando graves riscos à segurança dos policiais

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Ignorando graves riscos à segurança dos policiais e prejuízos ao combate à criminalidade, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, impôs o uso de câmeras corporais nas fardas usadas pelos agentes do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMRJ).

A decisão do magistrado se dá no âmbito da chamada “ADPF das Favelas” e reafirma uma determinação do início de 2022, que havia sido contestada pelo governador do estado, Cláudio Castro (PL), por impor o uso das câmeras corporais em todo o efetivo policial.

O governo Castro havia alegado que, em diversos lugares do mundo, as câmeras não são usadas por agentes de forças especiais dada a natureza de atuação dessas forças.

“Não seria producente revelar as técnicas das forças especiais, as suas táticas e os seus equipamentos para os criminosos”, diz um trecho do recurso apresentado pelo governo estadual que foi negado por Fachin.

Segundo o ministro, as atividades de inteligência podem dispensar o uso das câmeras, mas essas operações não representam todas as operações do BOPE e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), que é um grupo especializado da Polícia Civil

 

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