Alguns políticos paraibanos utilizaram as redes sociais, nesse sábado (13) e domingo (14), para se manifestar após Donald Trump, candidato e ex-presidente dos Estados Unidos sofrer um atentado de morte durante um comício no estado da Pensilvânia. Na ocasião, classificaram o caso como “inaceitavel”.
O deputado federal Cabo Gilberto, utilizou o X (ex-Twitter) para se manifestar. No post, o político criticou a Esquerda além de alegar que houve falha na segurança de Trump.
Já no instagram, o Senador da Paraíba, Efraim Filho, postou um story. Na publicação, o político disse: “Atentado inaceitável contra Trump, a violência jamais será o caminho para a vitória”.
O deputado estadual Tovar Correia também usou as redes sociais para se manifestar sobre o assunto. “A Guerra dos extremos precisa urgentemente ser banida da política e de todo e qualquer espaço que ela impere.”, disse.
O ex-presidente americano, Donald Trump, foi alvo de disparos em um comício na Pensilvânia, nos Estados Unidos neste sábado (13). Trump foi atingido na orelha no atentado. O serviço secreto dos Estados Unidos retirou o ex-presidente do palco em um evento de campanha após tiros serem disparados no local.
Segundo o porta-voz da campanha de Trump, o ex-presidente está bem. Imagens mostram que a orelha do presidente foi ferida
Donald Trump foi escoltado para sua comitiva em Butler, Pensilvânia, uma cidade rural a cerca de uma hora ao norte de Pittsburgh. Donald Trump ergueu o punho para a multidão enquanto o Serviço Secreto o retirava do palco.
Lula se manifesta
O presidente Lula repudiou neste sábado (13) o que classificou de atentado contra o ex-presidente Donald Trump. Ele considerou o ato como “inaceitável”.
“O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”, declarou o presidente em nota nas redes sociais.
Quem é o homem que tentou matar Trump?
O FBI identificou o atirador envolvido na tentativa de assassinato de Donald Trump durante um comício na Pensilvânia, nos Estados Unidos.
As autoridades acreditam que ele agiu sozinho, mas a participação de outras pessoas no crime não está descartada.
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