Seleção brasileira terá caminho sinuoso pela frente

0
114

Desde o pentacampeonato, em 2002, o futebol brasileiro sofreu uma verdadeira queda de qualidade técnica.

O caminho da seleção brasileira para voltar aos tempos de glória não será nada fácil. Há pelo menos duas décadas a “amarelinha” vem sendo coadjuvante na Copa do Mundo e tendo dificuldades ao enfrentar adversários tradicionais. Será que o Brasil conseguirá virar a página no futuro breve? Com o Código de afiliado Betnacional, muitos torcedores têm feito suas apostas.

Desde o pentacampeonato, em 2002, o futebol brasileiro sofreu uma verdadeira queda de qualidade técnica. A seleção de 2006, na verdade, ainda era muito forte, com remanescentes da Copa anterior e outros bons nomes.

No entanto, falta de comprometimento e de preparo adequado minaram o rendimento daquela seleção, e o Brasil acabou sendo eliminado nas quartas de final, ao perder para a França.

A partir de 2010, o nível da seleção foi decaindo gradativamente e os torcedores viam cada vez menos jogadores de destaque com a camisa amarela.

Agora, em 2023, mais de duas décadas após o último título mundial, o Brasil tenta se reerguer de uma grande sequência de fracassos, cujo último ato foi a eliminação para a Croácia, na Copa do Catar.

Mas o cenário não parece bom, uma vez que por enquanto nem mesmo o novo treinador foi definido. Tite deixou o cargo logo após o Mundial de 2022 e, supostamente, seria substituído por Carlo Ancelotti. O italiano, conforme divulgado ao longo deste ano, assumiria a função em meados de 2024.

Até o momento, porém, nada há nada concreto – o Brasil continua com Fernando Diniz como treinador interino e ainda faltam craques para guiar a seleção.

Existem bons nomes surgindo, é claro. Alguns jovens já brilham até mesmo na Europa, como Vini Jr. e Rodrygo. Mas nem um nem o outro conseguiram, até então, algum tipo de protagonismo com a camisa da equipe canarinho.

Endrick e Vitor Roque, outros garotos que podem ter um futuro glorioso, ainda precisam amadurecer, mas dão esperança aos torcedores.

Vejamos, portanto, como o trabalho será construído daqui para a frente e quais jogadores vão compor a espinha dorsal da equipe com vistas ao Mundial de 2026. Mas, antes de qualquer coisa, é preciso que se defina quem assumirá o comando da seleção brasileira.

Ainda há tempo até o próximo Mundial, mas essas definições não podem demorar para ocorrer, sob risco de o trabalho ser comprometido. O Brasil, aliás, enfrenta dificuldades nas Eliminatórias Sul-Americanas – e se os maus resultados persistirem, poderá surgir uma crise de graves consequências.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui